Bem, depois de retornar a casa, Belém, matei saudade de alguns e fiquei com mais saudades de outros.
Amigos de bike nem posso falar. Não tive tempo nem de dar um apedaladazinha se quer. Mas valeu muito reencontrar com todos.
Casa, parentes, mãe, pai, irmã, sobrinho, cachorro, periquito e papagaio. Tudo muito lindo e maravilhoso. Tinham dias que eu nem sabia o que fazer... ou por não ter nada pra fazer, e ai ficava na rede me embalando com o meu rei Arthur, ou ficava que nem barata tonta pra lá e pra cá de tanta coisa.
Fiquei um pouco mais religiosa, peguei um monte de livros espíritas pra me informar mais sobre o assunto, e minha religião mesmo. Coisa que tenho que fazer mais pra poder escrever mais, haja visto que um amigo reclamou dizendo que eu só escrevo sobre homens. Não é verdade Talui, mas é que eles tem grande participação na minha vida :p
Gostei muito de ir a Belém. Comer torta de cupuaçu com queijo cuia. De botar pimenta e dar um mordidão numa unha de caranguejo. Mas graças a Deus que essa temporada agora é de Brasil e eu vou comer é muito acarajé, vatapá, caranguejos de todos os tipos e até bolo de rolo!! Espero eu!!
beijos da magra
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Belém, Círio de Nazaré 2010 :) Dai-nos a benção bondosa Sra. de Nazaré... vendo a Nazica
Bom, começo cliche de postagem, mas nems ei por onde começar. cheguei.
Deixei o Rio depois de um dia abafado e sem sol e cheguei quase 00h em Manga city. Os primeiros minutos:sair com a mala do aeroporto. Uma anã, funcionária da Gol pede o meu canhoto pra comprovar se a minha mala gigantesca rosa com bolinhas era mesmo minha. Mas que dúvida, claro que é! Achei legal a empresa dar lugar a pessoas que tem uma desvantagem na altura. Legal!
Só não fiquei satisfeita com a aeromoça. podem chamar de comissária de bordo, de baba de passaios ou do que quiserem, pra mim é aeromoça. E a loira metida a gostosona veio frescando com a minha mochila, também rosa, que estava entre as minhas pernas. A falsa de farmácia disse que tinha que vir no meu colo, só pra decolagem e que eu tinha que segurar. É triste, e sei que vai parecer pavulagem, mas isso nunca aconteceu na Europa. Só aqui no Brazuca, que essas companhias de merda acham que fazem um favor pro passageiro vendendo passagem barata e ainda por cima pensam que podem servir batata chips com dois, isso mesmo 2, dois biscoitinhos recheados. Em um voo de 1:30h na Europ eles servem um sanduiche bem bom!! É né, acho que só to reclamando porque eu tava com fome, não tive tempo de comer e ai já viram. Mas deixa pra lá, já passou.
Sai, abracei pai, madrasta. E aos poucos fui reconhecendo Belém. Me senti, por alguns minutos, estranha na minha cidade... se bem que acho estranho dizer que é minha. Já que me sinto melhor em outros lugares do que aqui.
Comecei a perceber que sentir saudades é psicológico. Sabe aquele papo de que frio é psicológico, pois é. Saudade também. No início você pensa que não vai conseguir, mas depois já nem lembra mais e quando a mardita aparece, se enterte com outra coisa e desvia a atenção.
Belém está mudada, tem uns viadutos a mais e está mais charmosa. É a tendência né. É bom rever os amigos, a família né, pois eu não sou filha de chocadeira, e o rio. O remanso, a calma, a vasante e a cheia. Sentir o vento na beira do rio ouvindo carimbó e reggae é tudo do que o meu coração precisava. Ver meu pai se orgulhando de mim e ver minha mãe achando que eu ainda não sei me cuidar (e olha que ela ta certa), são coisas que eu nunca vou saber explicar a mim mesma, e pra dizer a verdade eu nem tento explicações.
Uma coisa que eu achei muuuuuuuuuuuito interessante foi reencontrar meus amigos, colegas e conhecidos, quase todos com filho. Uma meia dúzia deles já tem 2, dois filhos, no plural. Outros já vão fazer um ano. Outros casados e quase pra engravidar de novo. Meu Deus, esse mundo tá velho. E eu vou junto. Não é uma sensação de medo, ou de angustia, ou de se sentir a última na fila. Até porque nem vem com essa que filho já basta o da minha irmã. Já sou tia e amo, pra mim já tá de bom tamanho. Mas é que as vezes você se sente precionado. Todo mundo tem, e você?! Como fica na história, ou não fica né, já é titia! Ah vou dizer que pressa é o que não tenho. Vou muito bem e obrigada. Já percebi que os meus amigos são os que mais me incentivam, eu digo as vezes que to carente, que quero sossegar e tal, só vejo aquele olhar de 'me engana que eu gosto' acompanhado do terrível sorrizinho de canto de boca. Ah você, Kadja, namorar? Que isso amiga, até parece. Ta de sacanagem comigo.
Impressionante né, os amigos deveriam ser os primeiros a me apoiarem...
Mas a vida é assim, e a gente vai levando essa vida!
Beijos da Magra =*
Deixei o Rio depois de um dia abafado e sem sol e cheguei quase 00h em Manga city. Os primeiros minutos:sair com a mala do aeroporto. Uma anã, funcionária da Gol pede o meu canhoto pra comprovar se a minha mala gigantesca rosa com bolinhas era mesmo minha. Mas que dúvida, claro que é! Achei legal a empresa dar lugar a pessoas que tem uma desvantagem na altura. Legal!
Só não fiquei satisfeita com a aeromoça. podem chamar de comissária de bordo, de baba de passaios ou do que quiserem, pra mim é aeromoça. E a loira metida a gostosona veio frescando com a minha mochila, também rosa, que estava entre as minhas pernas. A falsa de farmácia disse que tinha que vir no meu colo, só pra decolagem e que eu tinha que segurar. É triste, e sei que vai parecer pavulagem, mas isso nunca aconteceu na Europa. Só aqui no Brazuca, que essas companhias de merda acham que fazem um favor pro passageiro vendendo passagem barata e ainda por cima pensam que podem servir batata chips com dois, isso mesmo 2, dois biscoitinhos recheados. Em um voo de 1:30h na Europ eles servem um sanduiche bem bom!! É né, acho que só to reclamando porque eu tava com fome, não tive tempo de comer e ai já viram. Mas deixa pra lá, já passou.
Sai, abracei pai, madrasta. E aos poucos fui reconhecendo Belém. Me senti, por alguns minutos, estranha na minha cidade... se bem que acho estranho dizer que é minha. Já que me sinto melhor em outros lugares do que aqui.
Comecei a perceber que sentir saudades é psicológico. Sabe aquele papo de que frio é psicológico, pois é. Saudade também. No início você pensa que não vai conseguir, mas depois já nem lembra mais e quando a mardita aparece, se enterte com outra coisa e desvia a atenção.
Belém está mudada, tem uns viadutos a mais e está mais charmosa. É a tendência né. É bom rever os amigos, a família né, pois eu não sou filha de chocadeira, e o rio. O remanso, a calma, a vasante e a cheia. Sentir o vento na beira do rio ouvindo carimbó e reggae é tudo do que o meu coração precisava. Ver meu pai se orgulhando de mim e ver minha mãe achando que eu ainda não sei me cuidar (e olha que ela ta certa), são coisas que eu nunca vou saber explicar a mim mesma, e pra dizer a verdade eu nem tento explicações.
Uma coisa que eu achei muuuuuuuuuuuito interessante foi reencontrar meus amigos, colegas e conhecidos, quase todos com filho. Uma meia dúzia deles já tem 2, dois filhos, no plural. Outros já vão fazer um ano. Outros casados e quase pra engravidar de novo. Meu Deus, esse mundo tá velho. E eu vou junto. Não é uma sensação de medo, ou de angustia, ou de se sentir a última na fila. Até porque nem vem com essa que filho já basta o da minha irmã. Já sou tia e amo, pra mim já tá de bom tamanho. Mas é que as vezes você se sente precionado. Todo mundo tem, e você?! Como fica na história, ou não fica né, já é titia! Ah vou dizer que pressa é o que não tenho. Vou muito bem e obrigada. Já percebi que os meus amigos são os que mais me incentivam, eu digo as vezes que to carente, que quero sossegar e tal, só vejo aquele olhar de 'me engana que eu gosto' acompanhado do terrível sorrizinho de canto de boca. Ah você, Kadja, namorar? Que isso amiga, até parece. Ta de sacanagem comigo.
Impressionante né, os amigos deveriam ser os primeiros a me apoiarem...
Mas a vida é assim, e a gente vai levando essa vida!
Beijos da Magra =*
Rio de Janeiro - férias de 2010
Bem, o Rio continua lindo e obrigado.
Depois da viagemd o corvo, o Rio me recebeu, como sempre, de braços abertos.
Sampa
No final de semana seguinte fui com mais 2 amigos pra Sampa. Mas menino, que cidade doida essa heim. São Paulo é um nervosismo de roer as unhas. É gente querendo descer, gente, querendo subir e queles que só querem sobreviver.
onversando com um amigo meu que nasceu em Belém, mas cresceu em Sampa, soltou a observação de que "as pessoas só moram lá por necessidade". Será?!
Só sei que no fim, eu gozei. Adorei a cidade, a loucura, as informações erradas e desconfiadas o hot dog, o famoso "prensado", com pure. Claro que a companhia ajudou, o Pietro, meu amigo de recepa, de navio, também adorou andar pela 25 de Março e se sentir uma sardinha em lata num verdadeiro mar de gente. A Flavia que escapou e ficou fazendo os cascos, opa digo as unhas, pois senão era mais uma pra contar história.
Fomos os 3 pro niver do Fernando. Amigo é assim né, não se sabe se curte a birita, os amigos ou a farra mesmo, até a Ana Rita Cabrita se abalou lá de Santos e foi!!! No final das contas, acho que nem bebi muito. Só sei que meu vestido tava com cheiro de glace e quando acordei de ressaca, no outro dia, lembrei algo com que eu quase derrubando um bolo e o bolo tentando cair da minha mão e se espalhando pelo meu vestido todo. Nossa, que pesadelo. Mas a Flávia me fez o favor de confirmar que era verdade e eu quase estraguei o bolo do Fe!! hahahahahahahhaah
Me desculpa Fernando, mas eu também não fiz de propósito.
No ouro dia conhecemos uns amigos super legais do Fe, que parecia que éramos amigos ha anos. Adorei os paulistanos, e eles até que gostaram dos cariocas =)
Eu já havia experimentado a sensação de viajar acompanhada num ônibus e também de viajar desacompanhada. Confesso a vocês que prefiro a primeira opção. É mais divertido e bem mais prazeiroso, principalmente quando os outros passageiros ficam reclamando que você não cala a boca e fica a viagem inteira falando, falando... só porque eu e o Pietro vinhamos falando italiano, inglês, alemão e vez ou outra português. Pietro é um menino super inteligente e ta aprendendo alemão sozinho. E eu, maquiavélica, fico testando ele, e ensinando também. Assim dá até prazer.
Fiquei uns dias no Rio fazendo exames e blablabla pra embarcar de novo. Que saco e que caro isso. Fazer o que né, se conforma.
Fiz novos amigos, vi o pessoal do Couch Surfing e acho que não tenho muitas novidades pra postar aqui... vamos pra Belém =)
Depois da viagemd o corvo, o Rio me recebeu, como sempre, de braços abertos.
Sampa
No final de semana seguinte fui com mais 2 amigos pra Sampa. Mas menino, que cidade doida essa heim. São Paulo é um nervosismo de roer as unhas. É gente querendo descer, gente, querendo subir e queles que só querem sobreviver.
onversando com um amigo meu que nasceu em Belém, mas cresceu em Sampa, soltou a observação de que "as pessoas só moram lá por necessidade". Será?!
Só sei que no fim, eu gozei. Adorei a cidade, a loucura, as informações erradas e desconfiadas o hot dog, o famoso "prensado", com pure. Claro que a companhia ajudou, o Pietro, meu amigo de recepa, de navio, também adorou andar pela 25 de Março e se sentir uma sardinha em lata num verdadeiro mar de gente. A Flavia que escapou e ficou fazendo os cascos, opa digo as unhas, pois senão era mais uma pra contar história.
Fomos os 3 pro niver do Fernando. Amigo é assim né, não se sabe se curte a birita, os amigos ou a farra mesmo, até a Ana Rita Cabrita se abalou lá de Santos e foi!!! No final das contas, acho que nem bebi muito. Só sei que meu vestido tava com cheiro de glace e quando acordei de ressaca, no outro dia, lembrei algo com que eu quase derrubando um bolo e o bolo tentando cair da minha mão e se espalhando pelo meu vestido todo. Nossa, que pesadelo. Mas a Flávia me fez o favor de confirmar que era verdade e eu quase estraguei o bolo do Fe!! hahahahahahahhaah
Me desculpa Fernando, mas eu também não fiz de propósito.
No ouro dia conhecemos uns amigos super legais do Fe, que parecia que éramos amigos ha anos. Adorei os paulistanos, e eles até que gostaram dos cariocas =)
Eu já havia experimentado a sensação de viajar acompanhada num ônibus e também de viajar desacompanhada. Confesso a vocês que prefiro a primeira opção. É mais divertido e bem mais prazeiroso, principalmente quando os outros passageiros ficam reclamando que você não cala a boca e fica a viagem inteira falando, falando... só porque eu e o Pietro vinhamos falando italiano, inglês, alemão e vez ou outra português. Pietro é um menino super inteligente e ta aprendendo alemão sozinho. E eu, maquiavélica, fico testando ele, e ensinando também. Assim dá até prazer.
Fiquei uns dias no Rio fazendo exames e blablabla pra embarcar de novo. Que saco e que caro isso. Fazer o que né, se conforma.
Fiz novos amigos, vi o pessoal do Couch Surfing e acho que não tenho muitas novidades pra postar aqui... vamos pra Belém =)
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