Nossa, depois de tanto tempo venho postar algo de novo!
Depois de investidas frustadas, bebedeiras insanas com consequencias amnéticas devido ao alto nível de álcool, estou aqui.
Tava lendo hoje a coluna da Martha Medeiros e reparei que tem um tempão que ela não escreve nada sobre amor, homens e prazeres carnais!
Minha última experiência foi muito louca. Começou bem, depois foi decaindo e por fim fui taxada como uma "moody girl". Nada que eu já não soubesse! Tirou a bronca dizendo que eu era inteligente, tão mais que ele mesmo, e que poderia até fazer o trabalho que ele faz. Putz, essas coisas me deixam mal. Mas o que fez ele despencar nas minhas pesquisas foi o fato de eu ter visto ele cheirar. Isso não foi legal...
Com disse um amigo nosso, "se vc está com alguém, voce realmente deve ficar com esse alguém", não importando tempo ou nacionalidade. O fato dele ser americano já não me incomodava mais!
Enfim, passou. Como tudo passa na vida. E como eu sempre fico com as lembranças, minhas lembranças...
O outro agora, parece namoradinho. Tanto tempo que eu nem sabia mais o que era isso. Abraça, beija daqui, beija dali. E ele é bem bonitinho, um amor. O foda é que no começo, sempre é assim (como dizia mamãe) um mar de rosas.
O que vem depois, depois de cair a máscara, depois de se mostrar quem realmente somos, de baixarmos nossas guardas e de nos entregarmos por inteiro é o que realmente vai contar e fazer diferença. É ai onde se vai encontrar os limetes e os muros da dor e da paixão, do amor e da compreensão, da discórdia e da perdição.
Amargura todos nós temos, o que impede de a sentirmos na boca é o doce da vida que deixamos de pegar na prateleira, ou por termos escolhido os princípios azedos ou por não nos permitirmos os açucarados!
domingo, 4 de outubro de 2009
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